A felicidade não é para os pés errantes
ou os passos cambaleantes do aventureiro.
É estar enraizado, fixo, certeiro
em meio às tempestades desconcertantes.
Pobre de quem foge da palavra de ferro e prata,
a voz escrita em traços legíveis e claros.
No fim, se espalha pelos dias cansados
e não fica para a tal bela serenata.