"Então ele com um pequeno pau rabisca na poeira do chão: "AZUL". Fica a olhar o desenho, com a cabeça inclinada sobre o ombro. Afinal, ele também sabia escrever? Averiguou as mãos quase com medo. Que pessoa estava em si e lhe ia chegando com o tempo?"Mia Couto - Terra Sonâmbula
Obrigado, Deus, pelas letras, as formas abstratas de sentido mais concreto na vida, trovadores prórpios, solitários (talvez nem tanto) e auto-suficientes (na verdade, apenas MAIS suficientes do que os homens, mas não deixam de ser dependentes). Obrigado pelas palavras simples (as que mais gosto por serem mais fáceis de entender) e pelas complicadas (as que mais me intrigam pela curiosidade de entendê-las). Obrigado por Drummonds, Lewis, Tolkiens e Bandeiras. Obrigado pela alegria e fantasia de cada dia. Obrigado, obrigado...
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