Nada pinta mais o rosto,
Nem seca esse molhado,
Ou refaz aquela dor
Dum peito enjaulado
Um espaço vago se vê
Nem música, arte ou sonhos
Invadem aquilo que falta
Sem os tais sorrisos bobos
Ah! E então?
Quem dera soubesse
o remédio da solidão
adorei, a do rei!
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