Como serás, amor
A tua vestida?
Que vem sem medo de perecer
Ou se te preza
Me diga então, amor
Como ficar de castigo
Só com meus passos
Como único amigo
E o que dirás, então
Na alvorada que se passa
Pois a vida corre, corre
E não espera nada
...
Faz de conta, então
Que a paixão se fez de amigo,
Sem que o revés do sonho
Se fizesse valer,
O fechar da noite,
Os olhos estremecer
Diz, amor
Que tudo foi sempre igual,
Que a corrida matinal
Aos teus braços nunca aconteceu
Que o meu nunca se fez teu
Nada mais nos iguala
Onde está, amor
O pedaço que você perdeu
Pois um por um dia foi dois
E não se faz mais um
Mas preciso de dois!
Pois meu coração quer bater
...
Terminei minhas razões,
Sem mais a desnudar
Desdobrei-me inteiro em palavras que não são minhas
Naufraguei meu barco no mar
Gostaria, pois, ainda saber
Como noite escura podes trazer
Sendo tu nada mais real que meus sonhos
E meus sonhos falsos feito nuvens
Por um momento,
parecias real
Por sete instantes
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Sonhos falsos feito nuvens...
ResponderExcluirai levi...
acho que vou acabar entediando-o
sempre comentando a beleza dos teus escritos...
Sou fã hein?!
rsrsrsrsr
tenho a sensação de que a realidade, a minha, é tão abstrata quanto os sonhos...
Xêro...
=P
Me fez sonhar...
ResponderExcluirAcho que tenho um favorito.
ResponderExcluir(Pelo menos entre os que você já colocou por aqui)
-Bianca-
(: