De um sentimento novo?
Sim, mas não só.
Precisa mesmo é da pele
Nova, folhada, revestida
De pouco em pouco trocada
Na dor da faca profunda
Que rasga a gordura,
E tinge o rosto.
O rosto de outro,
Do mesmo que pego pele
Que visto sobre mim
Sobre a carne macia,
Exposta e vulnerável.
No fim, sou outro?
Na verdade, no meio...
Ainda estou decifrando...
ResponderExcluirMas, achei profundo e lindo.
Surpreendo-me com você cada vez mais, e mudo...
Rapaz, que perfeição...
ResponderExcluirLi, e reli, pra admirar completamente a beleza da tua idéia!No meio, no meio!
O equilibrio que tenho buscado!
Um abraço, querido.
Olá,
ResponderExcluirGostaria de convida-lo a conhecer o meu blog voltado para o Cinema Cristão, lá você encontra curtas, trailers de filmes, entrevistas com produtores e diretores de filmes cristãos, notícias, novidades, etc!
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Fique com Deus!
Paulo,
Editor
"na verdade, no meio."
ResponderExcluirotimo.
a proposito: não, meus textos não nascem da angústia.
isso é quase unico ;]
bjo