Olhos de luz de noite me vigiam
No meu calcanhar
Perseguidores vorazes, minha vida aceleram
Rasgando a alma para cunhar moedas,
Uma como a outra,
Não sois vós figuras de mim?
De meu próprio pensamento?
Dizeis o querer do corpo sem sua permissão
A chance de um quadro completo matais
Tornais a luz escura
E a luz escura perde o brilho...
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